A escritora Norma, do blog Pensando em família, faz uma proposta dentro do projeto Um escritor me inspira, partindo do poema "Acgua Marcia", de Marina Colasanti.
Participo com este pequeno conto.
A folhagem querida
Quando criança, Clarice amava passear no início da tarde pelas ruas do bairro, particularmente quando sua querida tia-avó Ermínia ia visitar a família. Gostava de sentir o sol durante esse passeio.
Outros momentos agradáveis eram aqueles em que visitava essa tia e observava o jardim que ela plantava, sempre com alguma novidade.
Clarice mudou-se da cidade e, muito tempo depois, ainda guarda o costume das caminhadas pelo bairro onde mora, sentindo o calor agradável do sol.
Passeando outro dia, deparou-se numa rua próxima com uma folhagem que tia Ermínia cultivava: ela apresenta uma espécie de pintura nas cores verde e vermelha em suas folhas.
Clarice ainda não fez isso, mas pretende pedir um pequeno galho dessa folhagem e plantá-lo em seu minijardim, trazendo a recordação de um jardim de sua terra - e de sua infância- para o espaço presente.
Olá querida amiga Celina, boa tarde!
ResponderExcluirTão delicado o gesto de Clarice, fez muito bem, lugares bons devem ser conservados sempre de alguma forma.
Ficou ótimo seu conto!
Tenha dias abençoados!
Beijinhos fraternos
Como tu e Clarice, também adoro passear ao sol. Agora mesmo,acabamos de voltar de uma tarde ao sol(após fisioterapia). E essa folhagem também gosto muito! Adorei o conto e lembranças! beijos, chica
ResponderExcluirLindo e terno conto. Passeios ao ar livre e cultivo do que nos faz são bem-vindo e, principalmente, quando nos remete às nossas raízes. Grata pela adesão. Norma. bjssss
ResponderExcluirMuito lindo conto Celina. Coisas que nos marcam pela vida e recordar é sempre bom no recriar as lembranças, A flor me parece o famoso coração magoado. Que nossos passeios sejam sempre uma ativação de nossa sensibilidade amiga.
ResponderExcluirAbraços e tudo de bom para vocês.
Uy que bonito. La historia de la niña conmueve. Te mando un beso.
ResponderExcluirCelina, que bacana esse teu blog! Não vejo como segui-lo, mas espero que me digas, viu? Bonita a sua participação da Norma. Eu participo nos comentários! Como você amo Brasília e não a esqueço! Abraço grande!
ResponderExcluirOi, Celina!
ResponderExcluirPois não é que a foto dessa folhagem ativou minhas lembranças do passado? Na minha casa de menina, essa folhagem enfeitava a sala e era muito linda!
Parabéns pelo conto, ótima inspiração.
bjssssssss
Olá, Celina!
ResponderExcluirLindo conto, recordar a infância é gratificante, como faz bem caminhar, linda planta, um forte abraço.