Estamos hoje comemorando o Natal. De manhã, tivemos a troca de presentes entre minha mãe, minha irmã, a acompanhante de minha mãe (que conhecemos há longo tempo) e nós - meu marido, meu neto e eu.
Estávamos almoçando, quando o telefone tocou uma primeira vez. Alguém atendeu e ouvi que a pessoa que telefonava queria falar com a mãe. Pensei que fosse meu irmão. Depois me dei conta de que a mãe procurada era eu e meu filho Moisés queria falar comigo. Falamos por alguns minutos. Falei também com a minha nora que estava ao lado dele. Transmiti os cumprimentos aos familiares. Senti-me feliz, é claro, por ser lembrada.
Notei que minha mãe observava enquanto eu atendia. Repeti para ela que o neto pedira para transmitir os votos.
Dentro de alguns minutos, outro telefonema. Agora era meu irmão. Mamãe pode falar com ele, que mora em São Paulo, por alguns minutos. Também eu e minha irmã falamos com ele.
Tanto meu irmão como meu filho e os familiares mais próximos deles não frequentam a mesma igreja que nós e têm hábitos bem diferentes dos nossos, mas nessa época lembraram de ligar para desejar "Feliz Natal" no momento em que a família estava reunida.
Esta é realmente uma época mágica, em que todos lembram dos laços de amor e de amizade e de família existentes e procuram renová-los.
Sentimo-nos abraçados e procuramos abraçar neste mês de dezembro. Os anseios humanos de convívio feliz e harmônico se renovam.
Também o espírito religioso se renova. Minha irmã, brincando, perguntou a meu irmão se sabia o que se comemorava no Natal e, é claro, ele respondeu rapidamente de forma acertada.
Que vivamos esses anseios e esse espírito natalino não somente hoje. Que
o amor de Jesus esteja presente em nós todos os nossos dias.
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