quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

O fruto do Espírito


Estamos estudando sobre o fruto do Espírito Santo. 
Leio num dos sites que acompanho que a autora do artigo, uma cristã que também comentava a Lição da Bíblia,  tratou mal e irritou-se com algumas pedintes, inclusive com uma mulher que usava muletas. Isso me faz lembrar de um fato semelhante que ocorreu comigo no estacionamento do mercado aqui em Porto Alegre. Uma mulher pedia "três com oitenta", ou seja, três reais e oitenta centavos, depois de anunciar que não era um assalto e contar uma história triste e sem muita ligação com os "três com oitenta" pedidos. Reconheço que praticamente "paguei" a importância, mas sem vontade de ajudá-la. 
Anteontem passou em frente à casa em que estamos hospedados um homem que se feriu na grade, ficou com muita raiva e proferiu ameaças. Também o tratei bem, mas sinto que foi uma espécie de técnica o que usei e não um sentimento de verdadeira simpatia e cuidado o que me moveu. Ele acalmou-se e foi embora.
Nosso manual de estudo da Bíblia refere a história de alguns estudantes de teologia (assim, ligados à religião como o levita e o sacerdote da parábola do Bom Samaritano) que deviam pregar nas diversas classes da escola sobre essa famosa parábola em um determinado tempo. Na pressa, não viram um "mendigo" colocado no corredor pelo professor, para ensinar-lhes a verdade sobre a pregação que faziam.
O fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência... Do amor, citado em primeiro, decorrem outras virtudes que trarão à nossa vida o cristianismo verdadeiro, ou melhor, que Cristo trará à nossa vida em maior abundância quanto mais perto dEle estivermos.
Se quisermos ser o sal da terra e a luz do mundo, vamos sentir como tratamos os nossos semelhantes e procurar colocar mais de Cristo em nossa vida. O verdadeiro amor vai nos tornar melhores e mais felizes cristãos.


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