Encontraram-se na igreja, conversaram muito pelo telefone - isto é, teclaram. Depois, começaram a namorar. Os dois moram na companhia dos avós e esses avós se conhecem há algum tempo. Observei-os no ensaio do coral: criaram um novo naipe, isto é, em lugar de sentarem ao lado dos sopranos e dos baixos - suas vozes respectivas, sentaram-se juntos num cantinho. Não sei como conseguiram manter a afinação.
Vendo-os, lembro de meu próprio primeiro amor, que se tornou o único, e que começou quando encontrei meu marido, há 43 anos atrás.
Esses meninos que observo hoje encontram-se na igreja, como fazíamos, conversam algumas vezes durante a semana na saída da escola, passeiam na companhia da família que favorece com alegria a pureza desse amor.
Que tenham uma vida feliz, que o verdadeiro amor floresça, cresça e que lembrem que o verdadeiro amor é no estilo daquele descrito pelo apóstolo Paulo e que já inspirou autores de famosas músicas.: "Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos, se não tivesse o amor nada teria." (I Coríntios 13)
Oi Celina!
ResponderExcluirQue lindo ter um amor tão puro.
Que esses jovens cultivem sempre um amor puro e sincero.
Parabéns pra você e pro Cláudio!
Beijos e feliz semana.
Namoro de Igreja, é ótimo... rsrs
ResponderExcluirJá começa na benção.
Beijos, Celina.
Olá Celina
ResponderExcluirLinda postagem. Quando Deus aprova um namoro é uma benção. Bjs querida.