Muitas surpresas nos apareceram neste primeiro semestre do ano. Coisas que não poderíamos imaginar no início dele.
Na realidade, nunca tínhamos vivido uma realidade assim, vida em isolamento, online, em drive-in, com vídeos gravados em locais separados, aulas somente à distância, aniversários virtuais ou em festas na porta do bloco de apartamentos com aniversariante e convidados (bem poucos) separados e tantas outras experiências assim.
Mas aqui estamos, já no início do sexto mês do ano, e creio que todos, a autora e os leitores, estamos bem e esperançosos no que vai ocorrer neste mês e nos próximos.
Cremos que a pandemia será superada, que os casos registrados diminuirão, que voltaremos às ruas, que tiraremos as máscaras, que perderemos o medo.
Mas vamos agradecer a saúde e a vida que temos até aqui, as flores, o céu que podemos contemplar, azul, ou dourado ou mesmo nublado.
Vamos agradecer o amor de nossos familiares, a amizade, o carinho dos que nos cercam.
Vamos agradecer os momentos de trabalho (em casa ou nas empresas, para os que devem prosseguir indo prestar os serviços essenciais), de lazer, as leituras que fizemos, os filmes que assistimos, as conversas que tivemos em casa ou na internet.