Um passeio

Ontem respondi a uma tag proposta pela Lauri, amiga autora dos blogs Pitacos da mãe e Recanto das mamães blogueiras. Ela perguntava por um passeio inesquecível. Citei um passeio numa praia durante minhas férias. Hoje gostaria de mencionar um outro passeio que fiz nas férias a um parque ecológico. A cidade de Gramado é muito lembrada por sua decoração na época natalina, pelas fábricas de chocolate, trenzinho e outras atrações urbanas. Pois foi em Gramado que descobri um parque ecológico maravilhoso.
Chama-se Parque Sperry, fica na propriedade de uma família e foi lá que passeamos numa tarde de sábado.
O caminho para lá já é bonito, passando por estrada cercada de hortênsias, flor que é típica da região. Havia ainda ao longo do trajeto campos onde pastavam gado e ovelhas bem lanudas.
Achei interessante, quando vi o folder, que existem cinco cachoeiras no parque. E fomos conferir. Logo na entrada, há um restaurante, mas passamos logo para a caminhada rumo à visita às cachoeiras. Passamos primeiro por uma bela mata, chegando a uma ponte, de onde avistamos logo uma cachoeira. Até aí o caminho era coberto por uma trilha suspensa. Decidimos continuar e o caminho foi ficando mais difícil. Havia indicações mas em certas ocasiões ficávamos em dúvida, pois havia algumas descidas um tanto inclinadas. Vimos mais duas cachoeiras e a trilha nos levou então para um campo aberto, coberto de grama. 
Continuamos, vendo algumas flores no campo, à margem da floresta,  e chegamos então à indicação de duas cachoeiras, as últimas. Todas as cachoeiras eram de muita água. Surpreendi-me com a força de todas essas quedas d'água.
Amo passear junto à natureza, para ver as maravilhas criadas por Deus e, como já  disse alguém, imaginar quantas maravilhas o Senhor ainda prepara para nós.
 Desejo a todos uma ótima tarde de sábado e uma nova semana feliz.

A maleta perdida

Estive no campo, numa cidade próxima, neste fim de semana e pude visitar algumas cachoeiras e trilhas. Uma das atividades mais prazerosas para mim é caminhar no meio de uma mata. Foram assim duas trilhas que fizemos, sendo que uma delas terminava numa subida bem íngreme. Nesta trilha, voltei junto com o Claudio do ponto onde havia uma bonita cachoeira com areia junto a ela e uma fonte de água cristalina.
Meu neto continuou e depois participou de um "voo" na tirolesa. Nós já estávamos esperando na chegada e fotografei o feito.
Infelizmente, tive de adiar o prazer de ver as fotografias aqui no computador e por enquanto estou impossibilitada de postar alguma foto aqui: esquecemos minha maleta com a câmera no hotel, na hora do check out. Claudio e Lucas pegaram as respectivas sacolas, eu peguei minha bolsa para me encaminhar à recepção e ninguém pegou minha maleta.
Evidentemente, foi a primeira coisa que notamos ao chegar em casa. Tentei ligar para o hotel e ninguém atendeu. Os funcionários já estavam de folga após fecharem todas as contas.
Hoje de manhã continuei ligando e a encarregada das reservas atendeu. Pediu que ligasse à tarde. Às quatorze horas, lá estava eu ligando novamente e ela então pediu que ligasse dentro de alguns minutos e falaria outra vez com a moça que estava organizando os quartos.
Finalmente, às quatorze e trinta, achei minha maleta: estava no mesmo lugar em que a deixara. O Claudio se ofereceu para ir buscá-la.
Espero que amanhã possa ver minhas fotos.
Gostamos de achar nossos objetos;  assim ficou também feliz a mulher que procurava a dracma, presente de casamento. Assim ficou feliz o pastor que achou a ovelhinha. 

Por certo, fica feliz nosso Deus quando encontra de volta a ovelha que tenha se afastado e fica feliz quando continuamos no Seu Aprisco, de onde pode todos os dias nos levar a águas tranquilas, por Sua graça.