Vejam que inicia em terceira pessoa. É um fragmento escrito por mim em um antigo blog, em que contava algumas histórias, algumas vividas por mim, com um nome de personagem me representando. Iniciando o "Viver", passei a contar minhas experiências em primeira pessoa, como aparece na segunda parte do post.
Este é o primeiro de dez posts que trago para relembrar a história do blog e alegrar-me junto com os leitores neste décimo aniversário. As fotos aqui são dos arquivos de família e retratam as crianças da nova geração, que nos fazem reviver histórias antigas e da história das quais também participamos. No final do post reproduzo também a ilustração original.
Deixem seus comentários. Vamos interagir! Ficarei feliz com sua visita e com suas palavras.
Com quem ficam as crianças
"Ana tornou-se mãe. E foi maravilhosa a sensação de ter sua filha nos braços e amamentá-la. Foram três meses de sonho os da licença-maternidade. Quando teve de voltar a trabalhar, na sua inexperiência contratou uma menina de quatorze ou quinze anos para cuidar do bebê. Felizmente a avó costumava visitar a neta para ajudar com algumas providências durante o horário de expediente da jovem mãe e uma vizinha contou que o bebezinho era colocado em cima do parapeito da janela em seu bercinho portátil – que era chamado “moisés” à época - enquanto a pequena babá admirava o que se passava na rua.(...)
Este fragmento de história de vida na realidade confunde-se com minha própria história e pode relacionar-se com sua história, se você exerce atividades profissionais fora de casa. Temos lido de câmeras que detectam comportamento agressivo de babás e, na história, o comportamento inadequado foi verificado por um sensor humano - a própria avó, que costumava visitar a casa da filha para ver o bebê e que depois do acontecido passou a cuidar da netinha.
Essas são duas das soluções encontradas pelas mães: deixar as crianças com uma babá, deixar na casa dos avós. Foram as duas primeiras soluções que adotei.

(...)
Em todas essas soluções, como cada uma de vocês, leitoras, pode imaginar e deve até já ter observado em suas vidas, há problemas e contraindicações. Mas o importante é que nós, mães, não deixemos de cumprir nosso papel, tendo um tempo regularmente mantido para acompanhamento de nossos filhos. Esse tempo pode incluir cânticos, histórias (não esquecendo as lições da Bíblia), gestos de carinho, olhares, ou simplesmente o calor da companhia. O que nossos filhos levam para a vida adulta deles são esses registros da infância e todas queremos que registrem o amor, a atenção, a dedicação dos pais, marcados também na escolha que fazem da solução para deixar as crianças enquanto trabalham.
Quando Deus enviou Seu Filho a esta terra, o pequeno Bebê foi confiado a Maria e José e o Menino crescia em "sabedoria, estatura e graça diante de Deus e dos homens". Que os momentos que passamos com nossos filhos, que foram confiados a nós, os ajudem a crescer na semelhança de Jesus."
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