Achei interessante a história que li sobre um casal de novos conversos que não sabia ler.
A esposa observou que os homens ao saírem para evangelizar usavam um colete de cor vermelha. Comprou tecido e confeccionou um para o esposo sair com os demais irmãos da igreja para trabalho missionário. Depois observou que as blusas eram bordadas com mensagens. Nâo sabia ler nem escrever, então achou bonito o cartaz na loja da frente de sua casa, copiou o que estava escrito e bordou no colete do marido.
Ficou ansiosa para ver o efeito do bordado e o esposo chegou sorridente da igreja: todos haviam apreciado a mensagem bordada, que se aplicava à experiência de vida do casal: "Sob nova direção".
Quando decidimos por Cristo, decidimos andar sob a direção do Mestre.
Fonte: Pr. José Maria Barbosa Silva. Meditações diárias, CPB, Tatuí, SP, 2011.
"Se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!" (2 Coríntios 5:17)
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quarta-feira, 2 de novembro de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Vestes de salvação
Como sabem, costumamos estudar na minha igreja lições da Bíblia - e aprecio a função que tenho de coordenadora do estudo em uma classe. Na realidade essas lições devem ser lidas a cada dia, num manual que temos e recapituladas e comentadas durante a classe da escola sabatina.
Poucas lições foram tão criativas quanto as deste trimestre, de abril a junho.
Estamos estudando o simbolismo das vestes na Bíblia. Algumas das lições são sobre roupas que existiram de fato e outras são sobre as vestes usadas como metáforas, figuras de linguagem.
Recordamos as primeiras vestes usadas pelo homem, na narrativa bíblica, as precárias folhas de figueira, substituídas pela roupa confeccionada por Deus de peles de carneiro - em que o sacrifício do carneiro apontava para Cristo.
Relembramos o manto de várias cores de José, o rapaz que foi vítima da inveja dos irmãos, que o venderam para mercadores e levaram o manto para o pai, manchado do sangue de um cordeiro.
E estudamos sobre o manto de Elias, passado para Eliseu, símbolo do poder de Deus, que operou muitos milagres, através desses profetas.
Lemos sobre as vestes especiais dos sacerdotes, relembrando que todos nós temos agora livre acesso à presença do Pai, através de Jesus Cristo,nosso único e verdadeiro intercessor (I Tim. 2:5) Os sacerdotes na época do antigo povo de Israel usavam um peitoral com pedras que simbolizavam as doze tribos pelas quais intercediam.
Nas últimas lições temos estudado sobre figuras de linguagem que mencionam vestes, como versículos que falam do ninho da águia, simbolizando o cuidado e a misericórdia de Deus, que nos cobre como as asas de uma ave cobre seus filhos, das vestes de salvação que Deus nos provê, das vestes limpas com que Deus nos reveste.
Esta é a lição desta semana: frequentemente desenvolvemos sentimentos negativos, pensando que nunca atingiremos a vida eterna, porque somos impuros. No livro do profeta Zacarias, é descrita uma visão em que o inimigo aponta e acusa o sumo-sacerdote, dizendo que ele usava vestes sujas, isto é, apresentava a mancha do pecado. Por outro lado Cristo ordena que se vista o sumo-sacerdote com novas roupas, tirando as antigas vestes manchadas.
No Salmo 51, Davi reconhece que é pecador e pede a Deus uma renovação na vida, com um novo coração e uma nova mente. Aí está o que deve ser nosso pensamento: no sentido de não nos conformarmos com as vestes sujas mas pedir a Deus que nos dê o manto alvíssimo da sua misericórida transformando nossa vida.
"E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente." (Romanos 12:2)
Poucas lições foram tão criativas quanto as deste trimestre, de abril a junho.
Estamos estudando o simbolismo das vestes na Bíblia. Algumas das lições são sobre roupas que existiram de fato e outras são sobre as vestes usadas como metáforas, figuras de linguagem.
Recordamos as primeiras vestes usadas pelo homem, na narrativa bíblica, as precárias folhas de figueira, substituídas pela roupa confeccionada por Deus de peles de carneiro - em que o sacrifício do carneiro apontava para Cristo.
Relembramos o manto de várias cores de José, o rapaz que foi vítima da inveja dos irmãos, que o venderam para mercadores e levaram o manto para o pai, manchado do sangue de um cordeiro.
E estudamos sobre o manto de Elias, passado para Eliseu, símbolo do poder de Deus, que operou muitos milagres, através desses profetas.
Lemos sobre as vestes especiais dos sacerdotes, relembrando que todos nós temos agora livre acesso à presença do Pai, através de Jesus Cristo,nosso único e verdadeiro intercessor (I Tim. 2:5) Os sacerdotes na época do antigo povo de Israel usavam um peitoral com pedras que simbolizavam as doze tribos pelas quais intercediam.
Nas últimas lições temos estudado sobre figuras de linguagem que mencionam vestes, como versículos que falam do ninho da águia, simbolizando o cuidado e a misericórdia de Deus, que nos cobre como as asas de uma ave cobre seus filhos, das vestes de salvação que Deus nos provê, das vestes limpas com que Deus nos reveste.
Esta é a lição desta semana: frequentemente desenvolvemos sentimentos negativos, pensando que nunca atingiremos a vida eterna, porque somos impuros. No livro do profeta Zacarias, é descrita uma visão em que o inimigo aponta e acusa o sumo-sacerdote, dizendo que ele usava vestes sujas, isto é, apresentava a mancha do pecado. Por outro lado Cristo ordena que se vista o sumo-sacerdote com novas roupas, tirando as antigas vestes manchadas.
No Salmo 51, Davi reconhece que é pecador e pede a Deus uma renovação na vida, com um novo coração e uma nova mente. Aí está o que deve ser nosso pensamento: no sentido de não nos conformarmos com as vestes sujas mas pedir a Deus que nos dê o manto alvíssimo da sua misericórida transformando nossa vida.
"E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente." (Romanos 12:2)
domingo, 29 de novembro de 2009
Final de ano

Este primeiro registro lembra os acontecimentos finais no ciclo do meu ano. Como frequento uma igreja que ama louvar a Deus, sempre há um festival de música no final do ano, em novembro ou em dezembro. Está se realizando neste fim de semana e o título é "Purifica-me". Há quartetos, cantores e cantoras, os grupos da igreja - que dão a marca ao festival e muitos cristãos presentes, mais de quinhentas pessoas na nave da igreja.
Não posso imaginar quantos dessa congregação meditam enquanto cantam ou tocam em instrumentos - como eu - a música tema. Estamos pedindo a Deus, enquanto louvamos: "com fogo vem meu ser ensinar, quero ser santo, purificado por Ti". Isso inclui mudar preferências, modo de reagir, sentimentos ... Inclui dificuldades e até provações nessa aprendizagem.
Que haja uma real reflexão neste final e reinício da nossa contagem dos dias, que se tente uma mudança no modo de viver, para melhor, para maior busca de sabedoria dos céus , para mais paz e harmonia entre os homens.
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