Chegamos cedo ao aeroporto e, num voo direto, logo estávamos na cidade de Maceió, mas a viagem deveria começar por alguns dias mais ao norte, em Maragogi. Assim, um funcionário de uma companhia de turismo foi nos buscar no aeroporto, como eu esperava com uma plaquinha na qual se liam nossos nomes, meu e de meu marido.
No carro da companhia de turismo, chegamos em duas horas a nosso destino e ao flat em que ficaríamos.
Achamos quase ao lado uma padaria onde almoçamos e, depois de algum tempo de descanso - que meu marido exigiu - fomos conhecer a praia. Vimos muitos barcos na praia central, que ficava próxima. Eles compõem um belo panorama, entretanto observei que servem de preocupação para os banhistas.
Nos dias seguintes, fizemos um tour por várias praias próximas, utilizando um meio de transporte muito comum na cidade - o buggy. Tivemos alguma resistência em utilizá-lo no início. Mas a agência de turismo nos informou que o táxi na cidade é utilizado apenas para deslocamento da cidade ao aeroporto. Então, fomos passear de buggy, um dia pelas praias ao sul, incluindo a linda Japaratinga, já em outro município, onde nos encantamos pela beleza e tranquilidade. No dia seguinte, das praias ao norte de Maragogi, preferimos as de Burgalhau e de Xaréu (ou da Bruna). Nesta alguns barcos ancoram a muitos metros da margem e os turistas podem aproveitar as águas do mar muito rasas e calmas, além de mornas.
Houve alguns incidentes em nossa estada nesta primeira parada da viagem: faltou água (a cidade é pequena e muitos os turistas), mas isso foi logo solucionado pela reserva mantida pelo proprietário do flat. O chuveiro não esquentava a água, até que o anfitrião explicou como funcionava o interruptor, de um tipo que não se usa em minha cidade. (A funcionária também não sabia explicar esse funcionamento.)
Partimos para a próxima parada, sem aproveitar as piscinas naturais famosas na cidade, porque a maré estava alta nas manhãs.
Iriam baixar nesta semana. Mas continuo a história amanhã.