sábado, 30 de julho de 2011

Festival de música sacra infantil


Assisti pela primeira vez a  um festival de música sacra infantil.
Foi uma apresentação para as crianças e com crianças como protagonistas. Foram instrumentistas, cantores, ministros de louvor e assistentes.
Foi uma programação musical inteirinha dedicada às crianças. Os diversos segmentos do Departamento Infantil dirigiram a adoração. O tema foi "Nas mãos do Pai", mas também se recordou as maravilhas do Criador, estudadas na escola cristã de férias. 
Interessante que o  culto teve um sermão musical pela professora Jardelina, com a participação de grupo de louvor (composto por adultos e crianças) e da banda de nossa igreja.  A irmã Jardelina lembrou como devemos "peneirar" nossas ações - vigiando nossas mãos, pés, olhos, ouvidos. Houve uma representação sobre Adão e Eva no Jardim do Éden. Eva não vigiou as suas mãos e pés e tomou do fruto proibido.
À tarde, o FEMAG Kids - Festival de Música Infantil  continuou no salão jovem. As crianças apresentaram músicas como solistas ou em grupos. Foram muitos cantores.
A professora Eunice apresentou pequena palestra sobre o projeto de musicalização de bebês a partir de um ano de idade, que visa à socialização das crianças e sua familiarização com a música, na companhia dos pais. Assegurou que a música é um poderoso estímulo para a aprendizagem das linguagens e do pensamento lógico matemático.
No vídeo, podemos ver a participação do Arthur Martins (a propósito, filho da palestrante) num Medley com músicas religiosas infantis.
Foram cultos de adoração e louvor agradáveis na presença de nosso Deus neste sábado, lembrando o amor e Cristo pelas crianças:

"E Jesus lhes disse: Sim; nunca lestes: Pela boca dos meninos e das criancinhas de peito tiraste o perfeito louvor?" Mateus 21:16



















terça-feira, 26 de julho de 2011

Dia dos avós

Eu e seis netos em abril do ano passado

Hoje de manhã nosso grupo de oração se reuniu. Embora fôssemos três avós e um avô (meu esposo, o único homem do grupo), aparentemente ninguém se lembrava da data comemorativa de hoje.
Mas uma avó contou como encontrou a netinha que cria (neta dela mesma que estava numa creche de órfãos, embora não fosse órfã). Falou sobre como ela tem sido criada sob princípios cristãos e o que espera para o futuro dela neste mesmo caminho. Foi uma história emocionante. Encontrou a menina com sete meses e disse que foi amor à primeira vista. Lutou bastante para conseguir trazê-la para casa e criá-la. Graças a Deus conseguiu e a menina está muito feliz com a avó, embora conviva também com o pai e a mãe.
Eu estava também feliz porque meu netinho Lucas havia retornado da visita de férias à família do pai dele e já está estudando, iniciando o semestre -  e mencionei isso para o grupo.
Foi então que a irmã que dirige as reuniões de oração  leu uma meditação. Foi um texto que me atingiu muito, porque era uma advertência dirigida por uma escritora cristã americana no século XIX a respeito de uma situação que justamente estou vivendo em família e que me atinge no tocante a minha situação como avó.
Gostei tanto que pedi o livro usado para as reuniões emprestado para tirar xerox e aí a irmã verificou que a mensagem não era para o dia de hoje, ela lera errado! Depois de muito procurar, verificou que o texto era para a última reunião de agosto e não para a última reunião de julho! Ela lera o texto errado, mas a mensagem era associada ao dia de hoje para mim e recebi como um encorajamento.
Mais tarde, quando cheguei em casa, após as 10 horas da manhã, abri a internet e vi que era o Dia dos Avós.
A comemoração já fora antes, na reunião de oração, assim considerei. E uma sugestão que havia na leitura feita é a de que um dia por mês ou bimestre haja uma troca de atividades no lar, cada um fazendo as tarefas do outro para enfatizar que todos são importantes no lar.
É verdade, pais, avós, filhos e netos, todos temos nossa função (na minha casa só avós e neto) e todos somos importantes e devemos respeito e amor aos nossos queridos.
Feliz Dia dos Avós para todos que são avós e também para todos que são netos. Não esqueçam de cumprimentar alguém que amam  e que ama vocês no dia de hoje!

Lembrem do texto bíblico que menciona a avó de Timóteo, citada pelo apóstolo Paulo na epístola  a Timóteo.
Trazendo à memória a fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua avó Lóide, e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti. (II Timóteo 1:5)




E vejam como crescem meus pequenos:



quinta-feira, 21 de julho de 2011

Flores diferentes, épocas diferentes

Ainda estamos no inverno, mas, olhando estas flores, lembrei da primavera, que vai chegar.
E lembrei dos diferentes jardins que já tive.


Quando morava num bairro chamado Guará, tinha um jardim mesmo, com rosas, hortênsias e margaridas.
Gosto muito de margaridas. Eu cuidava do jardim, capinando a terra e tirando as ervas daninhas. Nessa época meus filhos eram crianças.











Na chácara, aonde ia aos fins de semana, tinha outras plantas, e na porta de casa havia flores silvestres amarelas.
Depois mudei por quatorze anos para uma chácara e lá havia azaleias floridas perto da janela de um dos quartos. 
Nova mudança e cheguei à pequena área onde cultivava miniazaleias. Tinha também um vaso com flores silvestres para dar boas-vindas na entrada da casa.



Agora estou vendo dois vasinhos com kananxuê aqui na minha sala, mas cuido deles com o mesmo carinho com que cuidava das rosas, das margaridas, das azaleias e miniazaleias.



Há flores próprias de cada estação,  de cada lugar em que moramos, de cada fase de nossa vida. Há flores nas brincadeiras com nossos irmãozinhos e colegas na infância. (E brincávamos mesmo com buquês de flores de laranjeira.) Há flores nos romances de amor, há flores nos jardins de que cuidamos.
Flores são alegrias, são bênçãos, são carinhos. 
Há flores que recebemos, há aquelas que ofertamos, há aquelas que deixamos de ofertar.
Que recebamos muitas flores, que presenteemos outras pessoas com flores, que reconheçamos as bênçãos que recebemos de Deus.

  
"Aparecem as flores na terra, chegou o tempo de cantarem as aves, e a voz da rola ouve-se em nossa terra." Cantares 2:12

Veja também:
A miniazaleia

quinta-feira, 14 de julho de 2011

De virtual a real

No último mês, a Cida, do blog Compartilhando bênção, comemorou o aniversário publicando testemunhos de vários blogueiros cristãos.
Um dos artigos foi o da Clécia, e, olhando o perfil dela, vi que mora num bairro próximo ao meu. Daí a iniciar o projeto "conhecendo Clécia ao vivo" foram alguns dias, e dentro de um mês concretizamos o encontro numa audição de alunos da escola de música onde estuda meu neto, à qual Clécia também iria assistir.
Já viram a foto do nosso encontro e, como estamos perto uma da outra, não há de faltar ocasião para nos revermos. A Clécia é gentil, atenciosa, discreta e muito simpática. Nos reconhecemos imediatamente, quando eu, que estava na primeira fileira, me voltei para trás no final do concerto. É raro isso acontecer, mas é mais uma amiga que, de virtual, tornou-se real.
Uma das músicas que meu neto tocou na audição foi um duo de clarinetas com o professor dele, "Quando eu entrar no Céu", de Ira Stamphil. Não conheço letra dessa música, mas, por certo, quando entrarmos no céu, encontraremos muitos amigos. Espero ainda conhecer pessoalmente muitos de vocês, mas, se não nos conhecermos aqui, lá haverá oportunidade sem fim. Amém!
Assistam à música "Quando eu entrar no Céu", com Lucas Felipe e o professor dele - professor Divino.







                                                        
                                                                      Veja também:Página da amizade


domingo, 10 de julho de 2011

Mais um aniversário

"Porque por mim se multiplicam os teus dias, e anos de vida se te acrescentarão." Provérbios 9:11

Tive um dia muito feliz, hoje. Após uma confraternização com a família de meu filho Alessandro ontem, fizemos neste domingo um ótimo passeio, para comemorar meu aniversário. Agradeço em primeiro lugar a Deus. Não queria deixar passar o dia sem expressar essa gratidão pela vida e pela saúde que o Criador me oferece.
Tive oportunidade de passar este dia no campo, na companhia de meu esposo e de meu neto número um, o Lucas. Eles me acompanharam, fotografaram e fizeram caminhadas  comigo, como aprecio.
Vou apenas publicar algumas fotos, que podem dizer mais que palavras como foi a comemoração de meus 61 anos (é verdade, já são seis décadas e mais um ano).







Com Claudio, Lucas e a turma do Ale


Com Lucas, D. Glenie e netos


Pose junto à piscina e montando a cavalo
Tratadores encilhando os cavalos.
Passeando com Claudio
Passeando com Lucas
Paisagens do campo


Veja também

Audição de alunos da escola de música da iasd Gama
  Vivendo e aprendendo ...


Página da Amizade






Primeiras lições do trimestre - adoração

domingo, 3 de julho de 2011

Rio Grande do Sul

Hoje de manhã, ouvi os sons de um programa na televisão - Pampa e Cerrado - que me recordaram do estado em que nasci. Esse programa apresenta uma música como tema, com o mesmo título do programa, e que diz "Pampa, pampa, pampa e cerrado / alargando as fronteiras do pampa do nosso estado."
É um gaúcho o apresentador, com aquele bonito acento com que falam os patrícios do Rio Grande. (Já fui contagiada pelo vocabulário.)
A música evoca o fato de que há muitos gaúchos na região central do Brasil, inclusive agricultores, cultivando no cerrado. Não sou agricultora, mas também habito no cerrado.
Assim, neste domingo, saudosa de meu Rio Grande do Sul, recordo alguns lugares que já visitei na minha terra.
Em Porto Alegre, amo as margens do Guaíba - rio que banha a cidade - e o parque Farroupilha, cujo nome lembra a famosa Revolução  liderada por Bento Gonçalves e outros, e pacificada por Caxias, no século XIX. A Revolução é lembrada em 20 de setembro, quando os gaúchos pertencentes a movimentos tradicionalistas desfilam pilchados pelas ruas. Pilchados significa usando a roupa típica do campo, com bombachas, esporas, cinturão, chapéu. E as prendas - as moças e senhoras - usam vestidos rodados. Diz o hino do Rio Grande do Sul :"Como aurora precursora do farol da divindade/foi o vinte de setembro precursor da liberdade (...)"
No sul do estado já visitei Rio Grande e Cassino, no mesmo município. Rio Grande é um porto marítimo e Cassino, uma bela praia, onde se encontram os chamados molhes, uma plataforma de pedra que avança para o  Oceano, construída pelo homem, onde se pode andar num trenzinho até muitos metros sobre o mar.
Também visitei São José do Norte, em frente a Rio Grande, para onde se pode viajar numa barca. Ali o Claudio passou o início de sua infância, quando o pai dele era o policial chefe do destacamento da Brigada Militar (força policial do estado, semelhante à nossa Polícia Militar aqui no DF).

Fui também ao noroeste, à região das Missões, onde outrora os jesuítas viviam com os indígenas guaranis. Ali há ruínas de uma arquitetura por certo inspirada na arquitetura europeia e de aldeamentos que apresentavam organização para agricultura, pecuária, educação, saúde, indústria, inclusive de instrumentos musicais, e que foram depois destruídos numa guerra contra portugueses e espanhóis,  em que as missões deveriam serem transpostas para outro território. As missões jesuíticas são lembradas num espetáculo de luz e som que é apresentado diariamente em São Miguel. Minha irmã mora numa cidade próxima, Santo Ângelo.
Na orla marítima, conheço Tramandaí e Cidreira, aonde costumo ir nas férias. Tramandaí fica ao lado de outra praia, Imbé, onde costumam aparecer botos, e onde fica um museu oceanográfico. É em Tramandaí que costumo comer um de meus pratos prediletos - à la minuta, que lá corresponde a uma refeição feita na hora com bife, batata frita, arroz e salada com alface e tomate. Não sei por quê, mas lá esse à la minuta é mais saboroso.
Gramado e Canela, na serra, mostram o encanto da Europa, trazido pelos imigrantes.
Não pretendo agora residir novamente no meu estado natal, porque o clima é excessivamente frio no inverno, mas devo continuar visitando o Rio Grande nos verões, passando alguns dias em algum desses lugares.
E por hoje era só, estava só lembrando de meu torrão natal.

sábado, 2 de julho de 2011

Momento infantil

Em todos os cultos de sábado de manhã  na minha igreja, há um primeiro momento em que estudamos a Bíblia. Nessa hora as crianças ficam em salas especiais, de acordo com a faixa etária. Mas, numa segunda hora, todos se reúnem para louvar a Deus juntos. Então há um momento, antes do sermão, em que a orquestra toca uma música e as criancinhas vão à frente para ouvirem uma mensagem, geralmente uma história.
Hoje a mensagem foi sobre a própria música tocada para chamá-las para essa adoração infantil:

Na realidade é uma música formada de vários fragmentos de músicas, como se fossem fatias de várias músicas reunidas em uma.
A primeira é a flauta que toca. Ela diz assim, na versão cantada:
"Cristo tem amor por mim,
Com certeza, eu creio assim.
Por amor de mim morreu.
Vivo está por mim nos céus."
Nosso colega instrumentista José Maria, que já foi praticamente "eleito" voluntário para apresentar essa mensagem quando fica a cargo da orquestra comentou que Cristo ama as criancinhas, como nos conta a Bíblia,  e  também que Ele morreu por nós e agora está nos céus, de onde vem nos buscar.
Nesse momento duas moças tocaram o solo de flauta.
O segundo hino que compõe a música é “As árvores balançam”. O comentário foi sobre Cristo, como o Criador - assim, quando ouvimos o vento balançando as folhas e ramos das árvores lembramos de Jesus.
O sax alto tocou essa música, executado por mais uma instrumentista.
O terceiro hino fala dos peixes : “Cristo fez os peixes para rios e mar, Cristo fez os peixes, pô-los a nadar.”É o sax tenor que toca. Lembrou-se então que a Bíblia conta várias histórias sobre peixes, que os primeiros discípulos de Jesus eram pescadores e que Cristo uma vez os ajudou a pescar, porque não havia peixes. Cristo também multiplicou os peixes de um menino, junto com os pães, para alimentar a multidão.
Um rapaz executou no sax tenor a música.
A última parte da sequência diz: "Quem os ensinou foi Deus/a correrem, a correrem/ Quem os ensinou foi Deus/ a correrem quando a mãe chamar."Quem ensinou as crianças, as árvores e os peixes foi Jesus. Toda a natureza obedece a Deus. Há leis que foram criadas por Deus para ordenar a natureza e nós também devemos obedecer a Deus para sermos felizes.
Foi interessante ver como as crianças acompanharam essa meditação atentamente e também como observaram com curiosidade os instrumentos musicais. E, para concluir, o narrador comentou antes da oração que oraria também pelas pessoas que dedicam seus talentos para Deus, como os instrumentistas e cantores.
É importante falar às criancinhas sobre nosso Senhor Jesus. Elas lembrarão dessas palavras por toda a sua vida.

"Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos, não os embaraceis de vir a mim, porque dos tais é o reino dos céus. E, tendo-lhes imposto as mãos, retirou-se dali."(Mateus 19:14)