Falei no artigo anterior sobre o site criado recentemente para ensinar música - o Viver música. Hoje vou falar sobre como e por que resolvi passar a escrever na internet.
Sabem que hoje sou aposentada e dou aulas de piano na escola da igreja, mas, naquela época, eu era professora na rede pública e dava aulas de Português.
As professoras sabem que sempre é necessário aprender alguma coisa mais e, assim, tive o desejo de aprender mais quando vi o anúncio de um curso, ministrado pela Secretaria de Educação, sobre informática na educação.
Eu havia ouvido dessa possibilidade no curso de especialização, mas escolhera estudar mais sobre o ensino da literatura. Assim, agarrei a oportunidade do curso, que era à distância. Lembro que a primeira atividade envolvia procurar na internet vários blogs ligados à educação.
Assim, criei o Sala de Português. Lá eu apresento dicas sobre o uso da língua portuguesa e sobre trabalhos escolares. Geralmente o blog é visitado para consulta de alguns modelos de trabalhos. Espero que os leitores de lá realmente aprendam a construir trabalhos escolares e não se limitem a copiar os modelos...
Nesta semana, estou postando alguns lembretes sobre o uso de vírgula. Sei que todos vocês sabem pontuar corretamente - por isso muitos escrevem, e brilhantemente, aqui na área. Mas talvez seja interessante para algum jovem que conheçam conhecer algum detalhe sobre o uso de vírgula.
Foi depois de criar o Sala de Português que resolvi criar um blog pessoal, este blog Viver, que antigamente tinha um outro endereço. (Depois conto esta outra história.)
Já os levei para uma viagem à música no último artigo e agora convido-os para uma viagem ao mundo da comunicação.
Um abraço a todos.
Estudo da vírgula - orações adjetivas
quinta-feira, 23 de maio de 2013
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Viver música
Já pensou em aprender música?
Convivo com música desde a infância e ela é motivo de alguns dos melhores momentos de minha vida, na família e nas vivências religiosas.
Lembro de quando, aos nove anos, fui fazer um teste para ingressar na escola de música ligada à Universidade em Porto Alegre. Eu havia aprendido teoria musical, mas o que me pediram foi simplesmente cantar uma música. Eu havia aprendido uma música folclórica na escola e a cantei. Recordo que as professoras ficaram "encantadas", vendo aquela menina com aparência tão brasileira cantando uma música bem brasileira.
Com o tempo, minhas preferências mudaram e passei a tocar música erudita e religiosa, e atualmente ensino piano na escola de música na minha igreja.
Mas também ensino música aqui na internet e, se quiser, veja como ler as notas musicais, onde encontrá-las no piano e violão e outras coisas ligadas à música no site Viver música, que criei recentemente.
Estarei sempre atualizando esse novo site e você pode visitá-lo para ver as novidades.
Um abraço.
Ache aqui o site mencionado:
Viver música
Convivo com música desde a infância e ela é motivo de alguns dos melhores momentos de minha vida, na família e nas vivências religiosas.
Lembro de quando, aos nove anos, fui fazer um teste para ingressar na escola de música ligada à Universidade em Porto Alegre. Eu havia aprendido teoria musical, mas o que me pediram foi simplesmente cantar uma música. Eu havia aprendido uma música folclórica na escola e a cantei. Recordo que as professoras ficaram "encantadas", vendo aquela menina com aparência tão brasileira cantando uma música bem brasileira.
Com o tempo, minhas preferências mudaram e passei a tocar música erudita e religiosa, e atualmente ensino piano na escola de música na minha igreja.
Mas também ensino música aqui na internet e, se quiser, veja como ler as notas musicais, onde encontrá-las no piano e violão e outras coisas ligadas à música no site Viver música, que criei recentemente.
Estarei sempre atualizando esse novo site e você pode visitá-lo para ver as novidades.
Um abraço.
Ache aqui o site mencionado:
Viver música
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Como vejo as mães
Vejo a mesma mulher ocupada dias e noites a fio com fraldas, amamentação e mamadeiras, remédios, roupinhas, cobertas, brinquedos e tantas coisas mais para que seu filhinho cresça sadio e feliz;
levando uma criança andando em passos tímidos para a escola em que vai aprender tantas coisas, o primeiro lugar em que vai ficar sem sua mamãe;
percorrendo o mesmo caminho centenas de vezes para conversar, levar material, pedir informações, pegar boletins, interceder, participar de festas e solenidades;
levando sua criança à igreja, orando por ela, contando histórias;
visitando o consultório médico e observando o crescimento e a saúde de seu bebê, menino, adolescente;
observando amigos, colegas, namorados ou namoradas, aconselhando, por vezes até discutindo;
entrando de braços dados num salão de formatura, ou numa igreja;
dando conselhos para a vida profissional ou familiar;
alegrando-se novamente com o nascimento de bebês - seus netos, e esperando ansiosamente cada visita para vê-los crescer e ser felizes, numa outra família agora;
ajudando em alguma coisa essas crianças e seus pais;
esperando as visitas dos filhos adultos, preocupando-se, orando por eles, agora que estão cada vez mais distantes e recordando o tempo em que eram simplesmente bebezinhos em seus braços.
Tudo isso vejo na vida de minha mãe e na minha própria e me reconheço um pouco na vida de minha filha e na das esposas de meus filhos, pois mães e filhos sempre existirão.
Feliz Dia das Mães! Deus abençoe a todas!
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