Estou compartilhando a reflexão que li hoje pela manhã, da autora Maxine Young, no livro Meditação para a Mulher - Amor Incomum, editado pela Casa Publicadora Brasileira neste ano.
Esta reflexão pode animar algumas de nós que amamos escrever mensagens sobre a Bíblia.
Aqui está o texto da reflexão do dia 28.04.
"No segundo ano da Universidade, senti um empurrãozinho peculiar. Era como se Deus me chamasse para escrever devocionais, mas achei que aquilo não podia ser verdade. Eu cria, equivocadamente, que as pessoas da minha idade não escreviam devocionais! Despachei a ideia quase com a mesma rapidez com que ela aparecera. Empurrei-a para o fundo da mente e a deixei ali, enquanto continuava com meu trabalho, a faculdade e a minha vida. Mas, de vez em quando, a ideia eque eu afastara acenava para mim, como se sussurasse: Ainda estou aqui.
Nos cinco anos seguintes me vi rodeada à esquerda e à direita por frustrações, devastações e percepções pessoais. Por fim, eu me vi num ponto no qual éramos apenas Deus e eu. Orei fervorosamente: Querido Senhor, que queres que eu faça? Dentro de dias, aquela ideia que eu empurrara para o fundo da mente anos antes abriu caminho para a frente.
Embora perguntasse a Deus o que fazer, eu não estava muito disposta a ir em frente. Mas Senhor, eu arrazoava, não tenho um computador adequado. De que jeito vou escrever um devocional sem computador? Talvez eu achasse que estava apresentando algo difícil para Deus. Mas três meses depois, um laptop e uma impressora novinhos em folha chegaram à minha porta da frente. Eu me esquecera de que havia vencido um concurso do qual participara meses antes. Poderia continuar negando que Deus me estimulava a escrever um devocional? Para alguma outra pessoa, talvez não, mas eu precisava de mais provas.
Com relutância, comecei a escrever. Após algumas semanas, já me sentia desanimada outra vez. Perguntei: Quem vai ler isto, Senhor? Quem vai ler o que escrevi e se sentir animado? Estou lendo isto, e não me sinto nem um pouco animada.
Alguns dias depois, minha irmã pediu que eu escrevesse umas palavras de encorajamento para uma de suas colegas. Hesitei, mas desta vez não saí correndo - escrevi. A colega ficou sinceramente agradecida, e, dali em diante, ocasionalmente pedia que eu lhe escrevesse alguns textos. Ela me dizia que essa leitura era uma bênção, e frequentemente me incentivava a continuar escrevendo.
Quando você pedir a Deus alguma coisa, prepare-se para a resposta.
Maxine Young
Quando eu era criança, recebia alegremente na Páscoa alguns ovos de chocolate numa cestinha de palha colorida. A cestinha estava primeiro vazia e depois aparecia cheia de ovos envoltos em papel brilhante.
Naquela época já frequentava a igreja e por certo ouvia falar na ressurreição de Cristo na Páscoa, mas nunca me perguntava por que receber uma cesta de chocolate na Páscoa e, ainda, uma cesta que o coelhinho trazia, conforme as crianças ouviam.
No ano em que Jesus morreu e ressuscitou, havia um outro costume, o de trazer uma ovelhinha para ser sacrificada no templo. Esse era um costume antigo dos judeus, já de antes da época em que foram libertos do Egito, ocasião em que o sangue de uma ovelhinha devia ser colocado nas portas. Nas casas daquelas portas em que fosse colocado o sangue, naquele dia da libertação do Egito, os primogênitos não morreriam. A ovelhinha apontava para Jesus que morreria para salvar a todos dos pecados e da condenação da morte.
No dia em que Jesus morreu, exatamente na hora em que isso aconteceu, a ovelhinha estava para ser sacrificada no templo judeu. Tudo então ficou miraculosamente escuro e uma cortina que havia no templo foi rasgada da parte mais alta para a parte mais baixa, como que por mão invisível. Não seria mais preciso sacrificar ovelhinhas, porque o verdadeiro Cordeiro havia morrido. Os judeus não lembravam muito bem por que as ovelhinhas deviam ser sacrificadas e não pensaram também no simbolismo da cortina do templo rasgada naquele dia bem na hora do sacrifício.
Logo no domingo após essa sexta-feira em que houve trevas e em que a cortina do templo se rasgou e em que Jesus morreu, Ele foi chamado da sepultura e ressurgiu em glória. É isso que comemoramos na Páscoa.
Por isso, a Páscoa lembra o Cordeiro, que foi morto e ressuscitou. Páscoa é vida, é libertação, é esperança!
Feliz Páscoa!
Hoje à noite pude observar de minha janela um espetáculo bem raro. Antes de dormir, observei a lua e era lua cheia e brilhante.
Achava que o eclipse previsto seria às 4h45, mas acordei uma hora antes - felizmente. O eclipse iniciou-se pelas 3h45. A lua, nesse horário, não tinha mais o formado de lua cheia mas de crescente, diminuindo cada vez mais, de forma que o formato em C tornava-se cada vez menor.
Depois, ficou apenas um globo de tom róseo, imagem que demorou por bastante tempo, mais de uma hora. Não fiquei acordada para ver o final do eclipse.
Tirei algumas fotos, mas elas não ficaram muito nítidas, pois minha câmera não tem uma resolução muito boa. Recortei as fotos agora há pouco, para que ficassem visíveis. Elas dão uma ideia aproximada do que se viu.
Esse tipo de eclipse total ocorre quando a terra se encontra entre a lua e o sol e, no momento do eclipse, o que se vê é a sombra da terra sobre a lua. O tom avermelhado ou róseo lembra os tons do pôr-do-sol.
É a primeira vez que vejo um eclipse, porque realmente é muito difícil para mim estar acordada no horário em que acontece.
Os eclipses do sol e da lua lembram para os cristãos as palavras de Jesus, profetizando sobre sua segunda vinda em Mateus 24. Disse Jesus: "Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem (...) Mateus 24:29 e 30
Além disso, há um versículo do profeta Joel mencionando a lua cor de sangue como nesse tipo de eclipse: "O sol se converterá em trevas, e a lua, em sangue, antes que venha o grande e terrível Dia do Senhor."(Joel 2:31), versículo repetido pelo apóstolo Pedro, em seu discurso após o Pentecostes em Atos dos Apóstolos 2:20.
Nós cristãos acreditamos nas palavras da Bíblia e importa que nos mantenhamos prontos porque na realidade não é possível prever quando exatamente voltará Jesus, mas as profecias bíblicas não falham e, assim como acontecem terremotos e eclipses, mencionados em associação à profecia da segunda vinda, esta grande promessa não falhará.
Hoje pela manhã, ao acordar, um sufoco: não havia água na torneira. Isso nunca acontecera antes desde que moro neste prédio.
Meu marido ligou para o porteiro e ele avisou que a bomba que leva a água para o reservatório no alto do prédio havia estragado, mas que o síndico já havia sido avisado.
Pedi a meu marido que buscasse um balde de água na torneira do térreo, que recebe água diretamente da tubulação da rua. Ele assim fez.
Entretanto, antes que usássemos toda a água do balde, voltou a haver água na torneira. O síndico já havia conseguido consertar a bomba.
E esse síndico trabalha muito mesmo. Resolve muitos problemas sem chamar empresas para executar os serviços. Como faz parte da corporação dos bombeiros, tem bastante experiência em solucionar problemas em várias áreas.
Logo que cheguei ao bloco, um dia não consegui abrir a porta do apartamento, pois meu neto não atendia a porta. Foi o mesmo síndico que conseguiu chamá-lo através da porta, de uma forma perfeitamente audível onde o garoto se encontrava, de forma que abriu logo a porta, bastante surpreso, pois não ouvira meus débeis chamados e não havia campainha.
Hoje à tarde, encontrei o mesmo síndico supervisionando a pintura de uma sinalização berrante numa área de acesso dos carros ao bloco, onde muitos motoristas teimam em estacionar. É mais uma tentativa de deixar a entrada mais segura.
Ele é assim mesmo, meu marido hoje comentou que esse Sr. Maxwell nasceu para síndico. Lembra-me o versículo bíblico que diz: "Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra nem projeto, nem conhecimento, nem sabedoria alguma. Eclesiastes 9:10
Dediquemo-nos à obra que nos toca.