segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Encontro de corais

Enquanto assistia ao Encontro de Corais neste final de semana na IASD de Taguatinga Norte, passaram pela minha lembrança todos os corais de que já participei.
Quando estudante, amava as aulas no auditório do Instituto de Educação, em Porto Alegre, em que a regente D. Dinah, com a pianista D. Lélia, nos ensinavam o Hino do Instituto (Juntas cantemos a nossa marcha triunfal, Eia marchemos na caminhada do ideal ...), os hinos pátrios e alegres canções juvenis.
Depois amei participar de cantatas de Natal e de Páscoa nos corais em Porto Alegre e também em Brasília, desde que aqui cheguei. Lembro da primeira cantata de Natal de que participei - Noite Milagrosa, que 
iniciava com o verso "Noite milagrosa é, noite esplendorosa é , de alegria divinal ..."
Lembrei da Cantata Ester - a Bela rainha e dos ensaios memoráveis com o Madrigal de Taguatinga.
Enfim, todas essas recordações afloraram enquanto ouvia as belas músicas de louvor pelos diversos corais adventistas de Brasília, que no final se reuniram apresentando em conjunto, num grande coral, a música "Nossa Prece", do maestro Alfredo Ericeira, de quem partiu a iniciativa do Encontro. A orquestra e banda do Gama e convidados, regidos pelo maestro Samuel Helmo, acompanharam as músicas de louvor congregacional e a música final - "Nossa Prece".
Que outros encontros assim aconteçam brevemente!
"Oh, como é bom na igreja estar
para louvar a Deus nosso Senhor, 
Contemplar Sua face, Sua beleza,
e desfrutar Sua paz sem fim." 
(Nossa prece. Alfredo Ericeira)










domingo, 20 de outubro de 2013

Novo aniversário



"Então tomou Samuel uma pedra, e a pôs entre Mizpá e Sem, e chamou-lhe Ebenézer; e disse: Até aqui nos ajudou o Senhor." I Samuel 7:12


Foi ontem o aniversário do Claudio, meu esposo.

Tivemos momentos felizes ao lado dos familiares que amam estar conosco. São estes momentos que nos fazem valorizar a família.
Os netinhos, o filho, a esposa do filho, a mãe da esposa, todos confraternizando conosco para celebrar mais um ano de vida que nosso Deus concedeu ao Claudio! Nosso neto Lucas Felipe, que mora conosco, está comemorando hoje conosco o aniversário do avô, porque ontem esteve presente ao almoço comemorativo do aniversário da outra avó e assim planejou repartir o fim de semana, estando com as duas famílias.
Foi muito agradável também estarmos juntos antes na igreja para agradecer estes momentos que o Senhor Deus nos dá hoje. Embora o Claudio precise tomar vários cuidados com sua saúde, até aqui o Senhor Deus tem-lhe concedido vida com qualidade. Sejamos gratos!
Amo estes momentos ao lado da família.
São momentos alegres que ficarão em nossa memória para sempre!
Compartilho aqui algumas fotos.









terça-feira, 15 de outubro de 2013

Professores

Tinha uma grande ansiedade por ir à escola, embora minha mãe já estivesse me ensinando a ler em casa.
Quando completei 6 anos, no meio do ano de 1956, minha mãe conseguiu com a diretora da escola em que ela lecionava, autorização para que eu fosse matriculada, já que sabia ler. 
Minha primeira professora foi a D. Alice, mas ao mesmo tempo tinha aula com D. Lélia, de Artes, que eu amava, no Grupo Escolar Souza Lobo, zona norte de Porto Alegre. Eram dois bondes para chegar à escola todas as manhãs. No segundo ano, na mesma escola, foi professora a D. Sara, de quem recebi um livro de Monteiro Lobato, como prêmio pela boa colocação na turma, no final do ano.
Com a aposentadoria de minha mãe, fui matriculada perto de casa, no anexo do Instituto de Educação, na José Bonifácio, perto de minha casa e do Parque da Redenção. Era uma residência adaptada para escola e naquela escola lembro das professoras Ana Maria, do 3º ano, que ensinou entre outras coisas as regiões do estado do Rio Grande do Sul e também a usar a caneta tinteiro, pois não havia esferográfica à época. No 4º ano, fui aluna da professora Adair, com quem aprendi análise sintática pela primeira vez (e nunca mais esqueci). No 5º ano, tive aula com a professora Ilma, que terminou a preparação para o temido exame de admissão ao Ginásio. No 5º ano, pude perceber que as professoras de vez em quando sofriam com algumas ações impensadas dos alunos, pois minha professora recebia cartas anônimas e telefonemas que a faziam sofrer muito, como me contou uma vez em que a encontrei depois.
Do Ginásio, no Instituto de Educação, lembro da professora Araci, de Matemática, da 3ª série, da professora Margarida, de Geografia, também da 3ª série, da profª Ida, de Francês. 
Já do Curso Clássico, cito a professora Lila, de Latim, o inesquecível professor Ernani, de Português, a professora Dora, de História.
Da Faculdade, os professores Luft, de Gramática, Back e Tania, de Francês, Ricci , de Teoria da Literatura (este  exilado para a Itália à época do regime autoritário).
E não posso esquecer das professoras de piano, que me acompanharam do Fundamental à Faculdade, professoras Dulce e Dirce, muito queridas as duas, como dizemos no Rio Grande, ao lado dos também queridos professores das matérias teóricas, Vera, Ivone, Enio, Zander.
Aqui em Brasília tive uma brilhante professora Mestre , no curso de aperfeiçoamento da Secretaria de Educação, através da UnB, a qual já havia sido minha colega como professora numa escola.
Nós professores formamos uma grande família que compartilha o conhecimento através do tempo. A todos estes professores, e aos demais, que não mencionei, que me ensinaram a ser professora, junto com minha mãe, minha primeira professora, e meus colegas professores, atuais grandes amigos, minha homenagem neste Dia do Professor!



domingo, 6 de outubro de 2013

Quando eu era criança

Neste mês da criança, vou recordar primeiro do meu tempo de criança.
Das histórias que minha mãe contava à mesa do café para mim e meus irmãos, em que as princesas eram as princesas da época.
Das histórias da Bíblia, que estudava sempre à noite com a família e dos concursos bíblicos na igreja. (Ainda participo de concursos bíblicos, agora na internet.)
Das brincadeiras de boneca, em que a parte inferior de uma mesa utilizada para passar roupa era repartida igualmente entre minhas casinhas de boneca e a de minha irmã. A casinha tinha sala, quartos, cozinha. (Hoje minha neta brinca de vestir as bonecas na internet.)
Das minhas idas pontuais no bonde à escola na zona norte (eu morava próximo à zona sul de Porto Alegre), o Grupo Escolar Souza Lobo, acompanhada de minha mãe, que era professora na mesma escola.
De minha ansiedade no primeiro dia da escola e da minha adaptação em sala de aula - no primeiro dia confundi a carteira com a cadeira e coloquei na armação da cadeira minha pasta escolar. (Depois a professora Alice me ajudou a conhecer o lugar próprio na carteira.)
De meu entusiasmo pelas aulas de artes - ficava triste quando chovia muito e não podia ir às aulas ou quando D. Lélia faltava à escola.
De minha mudança para o Instituto de Educação, anexo próximo à minha casa quando minha mãe se aposentou.
De minha dificuldade para me adaptar sozinha na nova escola. Da Biblioteca, das canções e hinos pátrios em fileira antes de entrar na sala de aula. Das danças gauchescas ensaiadas para as festas escolares. (Eu não participava mas ficava vendo os colegas.)
Do exame de admissão. Que pedagogo colocaria hoje uma criança de dez anos para demonstrar questões matemáticas oralmente com a ajuda do quadro de giz na frente de uma banca de três professores? Da minha satisfação em passar no exame.
Dos décimo-terceiros sábados e dos versos áureos memorizados para apresentar na classe dos adultos. 
Do livro O Saci, de Monteiro Lobato, que ganhei de prêmio pelo primeiro lugar no segundo ano primário.
De As meninas exemplares e outros livros da Condessa de Ségur, que contavam histórias de meninas francesas. Dos livros de Laura Ingalls Wilder, que li no final de minha infância, história verídica de pioneiros nos Estados Unidos. 
Das roupas que minha mãe costurava pessoalmente para irmos à igreja.
De minha avó me penteando, me acompanhando, me cuidando durante a infância. (Ela morava junto conosco e a recordo quando vejo a D. Glenie, sogra de meu filho Alessandro, cumprindo esse papel de avó junto aos quatro netos.)
De minha tia-avó nos visitando nos aniversários e em alguns dias especiais. É a única tia de que me lembro e gostava muito da tia apelidada de Pequenininha.
Dos passeios de carro para visitar essa tia e para ir a outros lugares mesmo em Porto Alegre.
De nossos passeios com os pais ao Parque Farroupilha, um dos locais que mais aprecio na minha cidade natal, geralmente no sábado à tarde.
No Parque Farroupilha















Na Biblioteca do anexo do Instituto de Educação

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Resultado da promoção de aniversário

Prezados leitores, aqui está o resultado da promoção de aniversário do blog Versículos para hoje, realizada no mês de setembro.
Participaram sete leitoras - Cida, Clécia, Irene, Irismar, Lauri, Sor. Cecília Codina e Vânia Luz.
O resultado está lá no Versículos para hoje.
Hoje leiam o artigo lá, por favor! Abraço da
Celina