Nesta semana, estou comemorando o aniversário do blog e tem sido uma bênção, principalmente para mim.
É aqui que faço algumas reflexões sobre minha vida diária e é aqui que encontro alguns amigos, alguns antigos, outros recentes, dos quais já conheço alguns pessoalmente.
Foi em 29 de novembro de 2009 que escrevi pela primeira vez no blog Viver, contando o que estava acontecendo no fim do ano e também um episódio doméstico, em que o meu neto Lucas permaneceu dormindo e não conseguimos acordar para nos abrir a porta, quando a chave trancou após o nosso passeio matinal.
Lucas continua conosco - ele também é uma bênção - e hoje, por sinal, acordou agora às 10h30, mas por um bom motivo: esteve participando de uma vigília em nossa igreja, inclusive tocando clarineta na banda jovem, já que os músicos mais idosos não estiveram presentes...
Foi pela participação em um concurso de um outro blog - o Mulher Adventista - que conheci uma das amigas mais antigas aqui, a Cida, de Compartilhando bênção - a propósito, criadora desta blogagem coletiva. Escrevi na época o post Presentes de Natal para participar do concurso. A partir daí conheci várias amigas criadoras de outros blogs, como cito na página Amizade.
Mais recentemente, descobri, também através do Compartilhando, as blogagens da Chica, amiga recente. E aí fiz amizade com os amigos da Chica, agora também meus amigos. São muitos, não vou citá-los para não esquecer ninguém e, não obstante a pausa na bc, continuamos nos visitando.
Através do blog da Chica, conheci o blog da escritora Margarida e agora também participo ali com algumas das Histórias em 77 palavras.
Resumindo, como disse a Margarida em um de seus desafios, "foi por isso que me escrevi". E continuo a me escrever, neste e noutros blogs, e a receber a bênção das reflexões e da companhia de vocês, meus queridos leitores amigos.
domingo, 29 de novembro de 2015
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
Aniversário do blog - As crianças
Vamos relembrar mais um dos primeiros posts do blog. O último parágrafo lembra a época que vivemos agora. Continuando a curtir o aniversário de 6 anos do blog. Abraço a todos os leitores!
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Com quem ficam as crianças
"Ana tornou-se mãe. E foi maravilhosa a sensação de ter sua filha nos braços e amamentá-la. Foram três meses de sonho os da licença-maternidade. Quando teve de voltar a trabalhar, na sua inexperiência contratou uma menina de quatorze ou quinze anos para cuidar do bebê. Felizmente a avó costumava visitar a neta para ajudar com algumas providências durante o horário de expediente da jovem mãe e uma vizinha contou que o bebezinho era colocado em cima do parapeito da janela em seu bercinho portátil – que era chamado “moisés” à época - enquanto a pequena babá admirava o que se passava na rua. Além disso, descobriu-se a tempo que a menina-babá não sabia ver as horas e assim as mamadeiras não eram administradas no tempo certo. Dessa forma, Ana é grata à mãe por ter cuidado seu bebê na casa dela, avó, por algum tempo. Ana levava o bebê nos fins-de-semana. Como era uma época de inverno, não seria seguro levá-lo no frio todos os dias de uma casa para outra de manhã e à tarde."
Este fragmento de história de vida na realidade confunde-se com minha própria história e pode relacionar-se com sua história, se você exerce atividades profissionais fora de casa. Temos lido de câmeras que detectam comportamento agressivo de babás e, na história, o comportamento inadequado foi verificado por um sensor humano - a própria avó, que costumava visitar a casa da filha para ver o bebê e que depois do acontecido passou a cuidar da netinha.
Essas são duas das soluções encontradas pelas mães: deixar as crianças com uma babá, deixar na casa dos avós. Foram as duas primeiras soluções que adotei. A babá me decepcionou: faltava e não seguia as orientações que eu deixava. Em seguida, minha filha mais velha ficou na casa da avó, que a cuidou com muita dedicação - mas eu precisei ficar longe do bebezinho durante toda a semana, pois não era possível buscá-la todos os dias.
Quando fui transferida para uma outra cidade, ao chegar não conhecia ninguém e a melhor solução que encontrei foi colocar meus filhos - já eram dois, e eu tinha saído recentemente de nova licença-maternidade - em uma creche em que havia uma equipe de babás supervisionada por religiosas. Lá eles ficaram por dois anos. Era agradável levá-los toda a manhã e buscá-los de volta para casa à tarde, trajeto que era feito a pé nos primeiros meses, uns 3 quilômetros de cuidado, trajeto que eu percorria com meu esposo.
Quando os meninos chegaram à idade de serem matriculados numa escola maternal, deixaram de ir à creche e passaram a ficar na escola meio expediente e no outro - nova solução - com uma secretária do lar, que aliás ficou morando em nossa casa por 20 anos aproximadamente.
Em todas essas soluções, como cada uma de vocês, leitoras, pode imaginar e deve até já ter observado em suas vidas, há problemas e contraindicações. Mas o importante é que nós, mães, não deixemos de cumprir nosso papel, tendo um tempo regularmente mantido para acompanhamento de nossos filhos. Esse tempo pode incluir cânticos, histórias (não esquecendo as lições da Bíblia), gestos de carinho, olhares, ou simplesmente o calor da companhia. O que nossos filhos levam para a vida adulta deles são esses registros da infância e todas queremos que registrem o amor, a atenção, a dedicação dos pais, marcados também na escolha que fazem da solução para deixar as crianças enquanto trabalham.
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Árvore de Natal
Armei uma árvore para nos lembrar deste tempo.
As trombetas lembram os anjos
- que levaram a Nova aos pastores;
os laços vermelhos, a alegria de ter Jesus conosco;
os sinos, o louvor que elevamos pela Dádiva divina;
os laços com a inscrição - Feliz Natal -
que todos devemos estar felizes
e também adorar.
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Aniversário do blog - Chances
Estamos chegando na semana de aniversário do blog. Ele "nasceu" na última semana de novembro de 2009.
Vejam uma das primeiras postagens:
Vejam uma das primeiras postagens:
sábado, 19 de dezembro de 2009
Segunda chance
Nesta época, nas escolas, temos a última chance: recuperação final para os alunos que não atingiram a nota mínima exigida para aprovação. Geralmente se deixam para trás todos os graus obtidos no ano e vale apenas esta última avaliação.
E são apenas alguns alunos, geralmente, que conseguem aproveitar a segunda chance.
Na lição da Bíblia que estudamos nesta semana, observamos o povo de Israel na segunda chance para entrar em Canaã, quarenta anos depois. Já sabemos que os últimos membros da primeira geração, exceto Josué e Calebe (exceções gloriosas), ficaram do outro lado do Jordão, em Sitim, na apostasia com adoração ao falso deus Baal Peor.
Os demais são agora advertidos antes de entrar na terra prometida, com lições da história do povo. Deus lembrou a eles os acontecimentos até ali na peregrinação, em Números 33.
Por certo, Deus nos oferece também muitas oportunidades nesta vida para retomar o caminho a Canaã. Estamos ainda na vigência do tempo da graça. Se recordarmos também nossa história, lembraremos de como fomos chamados várias vezes por Deus. Lembrar nossa história nos serve de lembrança de erros e acertos, que devemos evitar ou repetir. Se erramos, vamos tentar outra vez. Ele nos dá nova chance.
E são apenas alguns alunos, geralmente, que conseguem aproveitar a segunda chance.
Na lição da Bíblia que estudamos nesta semana, observamos o povo de Israel na segunda chance para entrar em Canaã, quarenta anos depois. Já sabemos que os últimos membros da primeira geração, exceto Josué e Calebe (exceções gloriosas), ficaram do outro lado do Jordão, em Sitim, na apostasia com adoração ao falso deus Baal Peor.
Os demais são agora advertidos antes de entrar na terra prometida, com lições da história do povo. Deus lembrou a eles os acontecimentos até ali na peregrinação, em Números 33.
Por certo, Deus nos oferece também muitas oportunidades nesta vida para retomar o caminho a Canaã. Estamos ainda na vigência do tempo da graça. Se recordarmos também nossa história, lembraremos de como fomos chamados várias vezes por Deus. Lembrar nossa história nos serve de lembrança de erros e acertos, que devemos evitar ou repetir. Se erramos, vamos tentar outra vez. Ele nos dá nova chance.
sábado, 21 de novembro de 2015
Bênçãos da semana - louvor
Todo final de ano acontece o Festival de Música Sacra na antiga igreja que eu frequentava, na região do Gama, no DF. Está sendo neste fim de semana.
Já estou frequentando uma outra igreja mais próxima a minha casa, mas assisti hoje ao culto de adoração no Gama, e tive a bênção de participar de uma orquestra de violinos (estou aprendendo violino) da qual participam muitas crianças e jovens.
A participação dos jovens nas atividades da igreja é também uma bênção. Assim, estou grata a Deus pela oportunidade que tantas crianças e adolescentes estão tendo no louvor e também pela oportunidade que eu mesma tive de também louvar junto com essa orquestra de jovens músicos.
Que cresçamos todos no louvor e na adoração a Deus.
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
Anjos do Natal
Mudara-se há pouco tempo para o novo apartamento, mas parece que as coisas estavam pior em lugar de melhorarem. Tinha de entregar o apartamento antigo, o que importava em despesas. Precisava também mobiliar o novo apartamento, para que os dois filhos tivessem um pouco mais de conforto.
Estava orando por isso, enquanto continuavam a usar os colchões provisórios há tanto tempo para descansarem à noite.
Mas ela estava orando a propósito do assunto e deixava tudo nas mãos de Deus.
Após o trabalho, foi para a faculdade sem passar em casa e enfrentou um exame difícil. Finalmente era a hora de ir para casa.
Quando chegou em casa ...
Duas semanas antes, o pequeno grupo de oração de Luiza, havia-se reunido sem ela para planejar alguma coisa. Localizaram o telefone de um dos filhos dela, arrecadaram algumas doações, prepararam peças de artesanato e colocaram mãos à obra.
Exatamente naquele dia, após a saída de Luiza, ajudados por um dos meninos, entraram no apartamento e fizeram uma modificação radical, mobiliando os dois quartos, cobrindo as camas novas com colchas lindamente estampadas, decorando as janelas com cortinas, compondo uma linda decoração na sala, agora equipada com uma mesa de jantar e cadeiras de madeira, equipando a cozinha com equipamento novo.
Quando Luíza chegou em casa... só conseguiu chorar e agradecer a Deus e ao seu grupo pela dádiva recebida. Ela e os meninos, que são meus vizinhos, terão agora um Natal mais feliz.
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
O espírito do Natal
No espírito natalino, tive o desejo de compartilhar aqui o texto de uma aluna, escrito a partir do desafio do blog Histórias em 77 palavras, de uma escritora, que repassei às minhas turmas do 1º ano.
Esta história foi enviada para publicação lá no blog da escritora portuguesa e traduz o espírito cristão, o espírito do Natal.
Numa bela manhã
Que bela manhã! Ela acordou cedo. E se perguntou. Qual meu propósito? Ficou pensando naquilo!
Saiu para trabalhar. Passou na padaria. Pegou seu café. Como de costume. Ainda pensando naquilo. Mas no caminho... Ocorreu uma situação! Engraçada, por sinal. Um homem bonito. Com uma flor. Com um beijo. De bom dia!
Ela continuou andando. Ajudou uma senhora! Que lhe retribuiu. Com um abraço!
Chegou no serviço. Então percebeu algo! O seu propósito! Nos pequenos gestos. De amor!
Karla Cristina, 15 anos, Centro Educacional do Lago,
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Tempo de Natal?
Não estamos lembrando, mas já estamos próximos da comemoração do Natal.
Já estamos vendo a decoração que evoca o nascimento do menino Jesus.
Mas a época não é de alegria e paz.
Que o espírito cristão do Natal possa reinar em nossos corações.
Que tenhamos fé no tempo de esperança que a manjedoura de Belém nos aponta!
Já estamos vendo a decoração que evoca o nascimento do menino Jesus.
Mas a época não é de alegria e paz.
Que o espírito cristão do Natal possa reinar em nossos corações.
Que tenhamos fé no tempo de esperança que a manjedoura de Belém nos aponta!
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
O ouro de Katya - conclusão
Outra surpresa, no final do livro, é o casamento de Katya com Paolo, um engenheiro que estudava inglês na mesma Universidade inglesa em que Katya fazia o Mestrado em Teologia e trabalhava como coordenadora de esportes. Casaram-se na Itália, depois de visitar as duas famílias, a de Katya na Rússia, e a de Paolo na Itália.
"O ouro de Katya" é um livro de leitura muito agradável, através do qual podemos refletir como Deus guia a vida de seus filhos. Katya foi levada a se encontrar com uma cristã, através da qual aprendeu a ler a Bíblia e a conhecer os princípios de uma vida saudável. O livro mostra também a alegria com a qual os russos e habitantes das antigas repúblicas ligadas à extinta União Soviética, que foram privados da Palavra de Deus, por tanto tempo, passaram a redescobri-la.
Todos nós podemos agora ler com liberdade a Bíblia, através da qual Deus nos mostra o caminho para uma vida feliz. Vamos aproveitar esta oportunidade!
Leia também:
A canção de Eva
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
O ouro de Katya - 3
Aproximando-se de uma outra esquiadora chamada Irene, Katya a viu lendo a Bíblia e percebeu que tinha livros cristãos, mas não os leu.
Passando a ter maus resultados, Katya terminou sendo despedida da equipe, por estar frequentando festas e chegando bêbada ao alojamento.
Irene a encontrou na rua e a convidou para ir morar com ela, que era cristã e guardava o sábado. Katya ouviu falar sobre a importância da dieta alimentar. Alguns meses depois, a técnica de Irene a convidou para sua equipe.
Assistindo a reuniões evangelísticas nas férias, tornou-se também cristã, como Irene, percebendo que o cristianismo não se compõe de amuletos e superstições, como ouvira de seu pai.
Voltando a participar da seleção da Bielorrússia, as colegas perceberam que ela não bebia mais. Katya também passou a ser vegetariana, juntamente com outras atletas, que desejavam obter melhor desempenho físico.
Por algum tempo,após batizar-se, Katya continuou competindo. Visitou sua mãe e a avó e contou-lhes sobre a religião que abraçara. A avó agradeceu a Bíblia que recebeu de presente, a primeira que via desde que todos os exemplares foram confiscados no início do regime comunista.
Enfrentando dificuldades com os treinos e competições no seu dia de guarda, Katya, depois de algum tempo, abandonou a equipe. Participou ainda das Olimpíadas em Nagano e deu seu testemunho, juntamente com Irene, numa igreja cristã japonesa, com a ajuda de um intérprete, oficial das próprias competições.
Katya participou de mais uma competição e obteve a medalha de ouro e o título de "Mestre do esporte em nível internacional".
Amanhã, concluo a história.
terça-feira, 10 de novembro de 2015
O ouro de Katya - 2
Depois de deixar de participar em algumas provas, por problemas de saúde, Katya participou da última competição de esqui cross-country da temporada e foi classificada entre os quatro esquiadores que foram participar de competições em Moscou, onde ficou em terceiro lugar.
No ano seguinte, obteve também bons resultados.
Na escola, precisaria ainda fazer uma prova de geometria, para o que estudou em um mês o conteúdo de três anos, com uma amiga. Foi aprovada e ficou com a sensação de que não era necessário ir à escola, visto que estudara em casa em um mês o conteúdo de 3 anos e fora aprovada.
Certo dia, já nas férias, viu seu pai lendo a Bíblia. Era um Novo Testamento, e ele a presenteou com um exemplar, como se fosse um amuleto para que ela passasse nas provas finais. Katya guardou a Bíblia e em algumas ocasiões antes das provas, orou, testando o poder da oração.
Em outras ocasiões, orou para que seu pai não a visse chegando atrasada, pois ele a deixaria fora de casa, no frio. As surras e castigos realmente foram diminuindo e Katya passou a acreditar na religião. Depois de algum tempo, entretanto, esqueceu novamente a oração, com toda a atenção absorvida pelas provas de esqui.
Com a queda do comunismo, a proibição sobre religião cessou, mas as pessoas, após tanto tempo, tinham medo da religião, devido às advertências que tinham-se acostumado a ouvir.
Katya contou às amigas que já havia visto uma Bíblia antes, mas falou a elas que tinha tocado no livro.
Convidada para fazer parte da equipe da Bielorrússia, após o fim da União Soviética, Katya aceitou, devido ao clima pesado em casa, com brigas entre os pais. Um pouco mais tarde, estes se separaram e a mãe foi morar com a avó de Katya.
No ano seguinte, obteve também bons resultados.
Na escola, precisaria ainda fazer uma prova de geometria, para o que estudou em um mês o conteúdo de três anos, com uma amiga. Foi aprovada e ficou com a sensação de que não era necessário ir à escola, visto que estudara em casa em um mês o conteúdo de 3 anos e fora aprovada.
Certo dia, já nas férias, viu seu pai lendo a Bíblia. Era um Novo Testamento, e ele a presenteou com um exemplar, como se fosse um amuleto para que ela passasse nas provas finais. Katya guardou a Bíblia e em algumas ocasiões antes das provas, orou, testando o poder da oração.
Em outras ocasiões, orou para que seu pai não a visse chegando atrasada, pois ele a deixaria fora de casa, no frio. As surras e castigos realmente foram diminuindo e Katya passou a acreditar na religião. Depois de algum tempo, entretanto, esqueceu novamente a oração, com toda a atenção absorvida pelas provas de esqui.
Com a queda do comunismo, a proibição sobre religião cessou, mas as pessoas, após tanto tempo, tinham medo da religião, devido às advertências que tinham-se acostumado a ouvir.
Katya contou às amigas que já havia visto uma Bíblia antes, mas falou a elas que tinha tocado no livro.
Convidada para fazer parte da equipe da Bielorrússia, após o fim da União Soviética, Katya aceitou, devido ao clima pesado em casa, com brigas entre os pais. Um pouco mais tarde, estes se separaram e a mãe foi morar com a avó de Katya.
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
O ouro de Katya
Conta a história de uma patinadora, desde sua infância, na Rússia, quando cuidava os gansos de sua avó, aprontava algumas travessuras inconsequentes e ouvia as histórias do passado de seu país.
Algumas vezes, metia-se em brigas na escola e era castigada violentamente por seu pai. Uma vez deixou de receber uma distinção - participar do grupo Jovens Pioneiros - por ter-se envolvido nesses incidentes.
Nessa época ouvia sempre dizer que a religião era "o ópio do povo" - uma frase conhecida e repetida - e que a Bíblia apresentava fábulas, como a da jumenta falante e Balaão.
Foi também no final da infância que iniciou a aprendizagem da técnica de ski "cross country", mas começou a faltar às reuniões do clube de ski para brincar de bonecas com uma amiga.
Mais tarde, começou a treinar arduamente e a competir. Logo destacou-se no esporte.
Nos intervalos das competições, ajudava nos trabalhos de produção de verduras na estufa. Um dia, apareceu em casa o treinador e a convidou a participar da Equipe Regional. Infelizmente, a escola ficou um pouco esquecida com essas competições, mas conseguia aprovação devido ao sucesso no esqui.
Continuo a história amanhã.
domingo, 8 de novembro de 2015
Histórias em 77 palavras
Vejam a página aqui.
Ela contém as duas primeiras participações, que já estão lá no blog "Histórias em 77 palavras", onde são publicadas primeiramente. Não coloquei título. Assim, a própria Margarida criou um título perfeito para cada uma delas.
Vejam a página.
Poderá também apreciar:
Projeto Sunlight
Projeto Sunlight - 2
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
Bênçãos da semana - mensagens agradáveis
Já comentei aqui no blog sobre o meu hábito de começar o dia com uma leitura de um livro de reflexões. Acrescento hoje que também termino o dia com uma mensagem, que assisto numa rede de TV, esta aqui. Há sempre um programa com uma mensagem agradável da Bíblia, como por exemplo no programa Além das notícias, que menciona reflexões a partir dos acontecimentos atuais que são comentados.
Nesta semana, por exemplo, no dia 2, houve uma reflexão sobre a morte que lembrou as crenças cristãs a respeito da ressurreição. Os versículos bíblicos são sempre muito próprios e inspiradores, em todas as ocasiões.
Considero esta forma de iniciar e terminar o dia uma bênção.
Outra bênção, que iniciou com um incidente um tanto desagradável, foi a substituição de meu antigo computador por um novo, após uma noite com raios e trovões. Disse a moça que faz a manutenção que uma placa entrou em curto. Essa história me lembrou a máquina de lavar da Cida, criadora desta blogagem coletiva.
Assim, cheguei ao sexto dia de mais uma semana em paz e feliz. Agradeço a Deus por isso.
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
Desafio das 77 palavras
Achei uma outra blogagem coletiva aqui na internet, através do blog da amiga Chica, de Sementes diárias.
É muito criativa e dela participam pessoas de vários países.
Trata-se do desafio das 77 palavras. A autora, escritora Margarida Fonseca Santos, de Portugal, nos desafia a escrever histórias, de acordo com o solicitado em cada desafio, sempre com o mesmo número de palavras - 77.
Algumas delas são lidas na rádio Sim, em Portugal. As histórias são publicadas no blog Histórias em 77 palavras.
Comecei a participar no desafio 100, e a Margarida já publicou nesse blog meu texto, que não é ainda uma história, porque nesse desafio devíamos escrever um texto terminando em "... e foi por isso que me escrevi". Meu texto tem o título (dado por ela) de Páginas e palavras e poderão achá-lo lá no blog mencionado.
Assim, agora estou participando das blogagens Brincando com a Chica, Brincando de poesia, Histórias em 77 palavras e não esqueço das Bênçãos da semana, proposta da Cida, de Compartilhando bênçãos.
É muito criativa e dela participam pessoas de vários países.
Trata-se do desafio das 77 palavras. A autora, escritora Margarida Fonseca Santos, de Portugal, nos desafia a escrever histórias, de acordo com o solicitado em cada desafio, sempre com o mesmo número de palavras - 77.
Algumas delas são lidas na rádio Sim, em Portugal. As histórias são publicadas no blog Histórias em 77 palavras.
Comecei a participar no desafio 100, e a Margarida já publicou nesse blog meu texto, que não é ainda uma história, porque nesse desafio devíamos escrever um texto terminando em "... e foi por isso que me escrevi". Meu texto tem o título (dado por ela) de Páginas e palavras e poderão achá-lo lá no blog mencionado.
Assim, agora estou participando das blogagens Brincando com a Chica, Brincando de poesia, Histórias em 77 palavras e não esqueço das Bênçãos da semana, proposta da Cida, de Compartilhando bênçãos.
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